Comparação e padrões

Como os padrões tóxicos e a comparação nas redes corroem a autoestima

O senso de valor pessoal muitas vezes está ligado ao “como você parece” — e as redes sociais amplificam isso como nunca. Tendências como a dicotomia entre “muscle mommy” e “Pilates princess” criam uma falsa ideia de que só existe uma forma certa de ser saudável: ou musculosa ou frágil, sem espaço para um equilíbrio real.

Essa pressão gera ansiedade e insegurança, pois somos continuamente bombardeadas por imagens de corpos que parecem feitos por filtros e dietas rápidas — mas poucos mostram a força, a flexibilidade e a alegria que acompanham escolhas saudáveis e variadas.

Além disso, o fenômeno da chamada “dismorfia do Snapchat” revela como os filtros podem nos afastar de nós mesmas: muitas pessoas buscam procedimentos estéticos para parecer com versões filtradas — uma autoimagem falsa e difícil de sustentar na vida real.

Estudos mostram que o uso contínuo de filtros e a comparação com imagens idealizadas intensificam sentimentos de inadequação, prejudicam a autoestima e podem até desencadear transtornos como a dismorfia corporal (BDD).

  • Comparar-se com os outros nas redes é praticar uma comparação injusta — você está se medindo por ideais construídos artificialmente.

A terapia individual oferece um espaço acolhedor para:

  • Entender a origem dessas inseguranças
  • Aprender a identificar e neutralizar o impacto dos filtros e padrões tóxicos
  • Reconstruir uma autoestima baseada em quem você é de verdade — e não no que as redes dizem que você deveria ser

Se você cansou de se sentir presa a padrões inalcançáveis, esse pode ser um chamado para se libertar.

Agende sua primeira sessão e comece a se redescobrir com carinho e presença — sem comparações, só com você.

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